Na busca por soluções simples e eficientes que se mantivessem dentro do orçamento, mas que atendessem ao padrão Hamoa, o estilo industrial revelou-se ideal. Mantivemos as estruturas aparentes, utilizamos texturas naturais e grandes esquadrias de vidro com vista panorâmica para a paisagem ao redor.

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Os espaços gourmet estão localizados longe do complexo social, nos limites do condomínio, no ponto de maior declive. Devido ao espaço limitado para trabalhar, causado pelo declive e pela área de preservação, aterrámos apenas a área da edificação, mantendo o desnível natural da paisagem.

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Todas as edificações possuem cobertura inclinada, pois uma das principais ressalvas da JMD é em relação às calhas, que, devido ao grande volume de chuva na região, exigem muita manutenção e apresentam um alto risco de infiltração.

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Outra dificuldade foi o orçamento, pois precisávamos atender a um condomínio com um baixo custo, sem perder a qualidade do padrão que já oferecemos nos condomínios Hamoa.

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O nome do empreendimento já descreve sua principal característica: com uma densa vegetação, buscamos criar uma conexão entre as edificações e integrá-las com a paisagem existente. É possível caminhar por pequenas trilhas no meio da mata.

Demos preferência às estruturas metálicas, que permitem uma construção mais limpa e sustentável quando comparada ao concreto.

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Os edifícios foram projetados com grandes aberturas para priorizar a iluminação natural e com um layout pensado para permitir a passagem do vento por meio da ventilação cruzada.